Quem não é visto não é lembrado!

A proposta deste artigo é clarificar ideias, um profissional ter grandes saltos em sua carreira deve seguir uma cartilha do sucesso (não falo de coaching) e sim falo apenas de se destacar fazendo o que gosta de fazer, o seu trabalho oras, rotinas, comodismo, mediocridade, são sintomas que a sociedade andam consigo, pois, basta uma negatividade, jornais, televisão, rádio, o mundo dizer que tudo vai piorar, que se instaura um certo caos, e antes disso acontecer, você parou.

O jargão de ser “visto e lembrado” segue a todo vapor, pois a falta de comprometimento com você mesmo trará péssimos resultados no futuro, pois aqueles que se destacam superam a suas dificuldades pessoais e limitações, pois o “dom” de ser um gênio é tão raro como tirar o bilhete premiado do Willy Wonka, quase nessas proporções.

A sociedade e suas ciências, “o saber divino” é um característica dominante pelos especialistas, usar a razão e a praxis científica para tudo, como um novo modus operandi de dominação, dizendo o que é certo e errado, isso é um problema, pois quem quer ser visto, tem a sua forma de enxergar as cores do mundo, sem seguir padrões divinatórios de autoridades que não podem ser questionadas pelos seus atos, vedando aquela liberdade de “ter a noção do certo e errado per si.”

A população nesses últimos vinte anos abdicam muitos direitos em troca de uma falsa segurança política, social, judicial, moral, e científica, se tornando inoperante, invisível, sendo notável a força que é imposta no controle de massa, intensificar em certos meios de “roubar” o seu tempo, como: Redes sociais, aplicativos de paquera, Netflix, google, respostas rápidas e resumidas em teses e textos jurídicos, falta de tempo, noticiários que geralmente falam em caos e desastre a todo instante, big brother, entre coisas, uma tática bastante eficaz que chamamos de pão e circo, ocupando-se com coisas fúteis , um “fast-food cerebral”.

O problema do direito é um reflexo da sociedade, um dano ricochete que acerta no alvo mais alto do escalão normativo, vindo da Corte de Vértice e descendo até os operacionais estáticos do direito, fazendo aquele modus operandi, conforme a sua acomodação, alunos despreparados se tornarão profissionais despreparados, deixando de lado a oxigenização de novas ideias, transmutando para um ar de invisibilidade.

Já a visibilidade se torna aparente, quando você desenvolve primeiro a sua própria revolução (internamente) não aceitando tudo que escuta, o que é visto e lido, em caráter São Toméniano (termo criado por um articulista cientificista). Tornar-se invisível é uma escolha, e essa escolha irá resultar no mundo de quem vive apenas para se “encaixar” questões de sobrevivência, e só.

 

Já pararam para admirar o céu pelo menos por cinco minutos? Antes de pegar no seu smartphone?

“Per aspera ad astra”

“Através de dificuldades para as estrelas”.

 

POST SCRIPTUM

A partir do momento que a maioria não se interessa, pode-se considerar que os que se interessam irão dominar tudo.

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Rafael Souza

Bacharel em Direito pela Faculdade Das Américas (FAM). Membro colaborador da Comissão dos Acadêmicos de Direito da 116a Subseção Jabaquara- Saúde da OAB/SP. Membro Assistente da Comissāo de Direito Constitucional e Filosofia e Argumentaçāo da 116a Subseção Jabaquara- Saúde da OAB/SP. Membro assistente do IGOAI (International Group of Artificial Intelligence) Colunista do Blog Justalks.

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